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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

SÃO VICENTE DE PAULO


Vicente de Paulo nasceu na cidade de Pouy na França, aos 24 de abril de 1581. filho de pobres camponeses, manifestou o desejo e gosto para o estudo. Entrou para o seminário e foi ordenado padre ainda bem novo, com apenas dezenove anos de idade. O início de sua vida sacerdotal foi marcado por muitas dificuldades e desacertos. Inicialmente, estava muito preocupado em ajudar sua família e em conseguir certa estabilidade financeira. Diante de uma série de fracassos, foi amadurecendo e, sobretudo a partir de 1613, se lançou inteiramente no serviço aos pobres. Em contato com os camponeses, conheceu o estado de abandono religioso e miséria em que viviam as populações do campo. Percebeu que os pobres tinham necessidades urgentes e que, para ser fiel a Cristo, era preciso servi-los. Começou então, a pregar missões entre os pobres e a fundar diversas organizações de caridade. Passando a residir em Paris e enfrentando uma época de guerra, confusão política de grandes problemas sociais e de desorganização da Igreja, Pe. Vicente de Paulo passou a se dedicar inteiramente á evangelização e serviço dos pobres. Para esse fim, fundou a Congregação da Missão, e a Companhia das Filas da Caridade. De muitas maneiras e com criatividade, desenvolveu uma intensa ação caritativa e missionária, sempre contando com os padres e irmãos de sua Congregação com as irmãs de Caridade e com muitos leigos e leigas generosos. Entendia que o pobre é a imagem de Cristo desfigurado, a quem devemos servir. E a Igreja deve estar a seu serviço. Por isso, atuou na reforma da Igreja, sobretudo muito colaborando na reforma do clero. Faleceu no dia 27 de setembro de 1660, foi beatificado em 1724 pelo Papa Bento XIII e canonizado em 1737. “Voltemos nossa mente e nosso coração para São Vicente de Paulo, homem de ação e oração, de organização e de imaginação, de comando e de humildade, homem de ontem e de hoje. Que aquele camponês das Landes, convertido pela graça de Deus em gênio da Caridade, nos ajude a todos a pôr mais uma vez as mãos no arado – sem olhar para trás - para o único trabalho que importam o anúncio da Boa Nova aos pobres...” (João Paulo II)