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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O dizer "não" na educação

É muito comum os pais se queixarem que seus filhos não atendem aos nãos que eles lhes falam, ordenam, pedem, imploram ou mesmo quando dão a entender...
Esta desobediência ao não dos pais é globalizada. Praticamente todas as crianças do planeta custam a obedecer os seus pais. Há exceções, que são raras, que confirmam a regra de que os filhos hoje estão desobedientes aos seus pais.
É bastante comum eu ouvir este lamento de mães dito com um grande desânimo: Meu filho não me obedece, grita comigo, faz só o que quer, me agride, me ofende... Então eu pergunto: Quantos anos ele tem? Elas respondem: 2 anos!
Como pode uma criança de dois anos de idade tumultuar tanto a vida da sua mãe?
Digo com bastante convicção que é devido ao que o filho recebeu, como educação ou não, do que lhe aconteceu desde que nasceu. Raríssimos são os casos em que as crianças nascem desobedientes, como doenças psiquiátricas e graves transtornos psicológicos e de caráter. A maioria nasce absolutamente normal e vai se tornando inadequada ou deseducada aos poucos.
Um nenê que durma no colo para depois ser colocado no bercinho já começa um costume errado, pois lugar de dormir passa ser o colo e não o berço. Se, cada vez que acorda durante a noite, ele é pego no colo ele aprende que berço não é lugar para ele ficar, e passa a reivindicar a ficar no colo, onde irá adormecer. O nenê começa a formar a imagem de que só deve ir ao berço quando já estiver dormindo. Assim se ele for colocado no berço ainda acordado, ele se recusará a ficar no berço e criará mil desculpas próprias da idade para não ficar no berço. Sem dúvida é muito gostoso dormir no calor, no balanço e no afeto de um colo do que no bercinho. Não é natural no ser humano acordar em um lugar que ele não deitou. Enquanto ele nada sabe, ele dorme em qualquer lugar, portanto ele após arrotar o que mamou deve ser colocado de lado no berço para dormir, por mais que os adultos queiram lhe dar colo. O nenê chorar no berço, gritar, dizer palavras incompreensíveis etc é uma defesa natural por preferir fazer o que aprendeu, dormir no colo. Ele já sabe que está lutando por um direito que ganhou dos pais que queriam muito mais agradá-lo do que não o educar. O nenê não está desrespeitando ninguém. São os adultos à sua volta que não souberam educá-lo a dormir sozinho no berço. Quem aprende dormir no colo não quer saber se naquela noite os pais não têm como dar-lhe colo. Ele luta para dormir no que já se acostumou: o colo.
Um ponto muito importante que todos os humanos deveriam saber é: “Ninguém sente falta do que não conhece, mas arca com suas consequências”.
Todos sabem que lugar do bebê dormir é no berço e não no colo, mas como a maioria não sabe que o local do bebê adormecer também deve ser no berço, arcam com as conseqüências de um bebê que acaba atrapalhando o sono dos pais e muitas vezes até separando os cônjuges. Amor é muito bom, mas não resolve este problema das noites mal dormidas de todos na família. Não é errando que se aprende, mas sim corrigindo o erro.
Assim também muitos nãos dos pais não são obedecidos principalmente pelos filhos:
que percebem que o não pode ser transformado em sim;
que nada lhe acontece se não obedecer ao não e continuar fazendo o que queria;
que os pais num dia dizem sim e noutro, não;
que basta questioná-los que eles deixam quando os pais não têm respostas;
que a boca diz não, mas os olhos dizem sim;
que a palavra diz não, mas todo o comportamento diz sim;
que o agora não se transforma em daqui a pouco pode.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/colunas/icami_tiba/2011/08/09/o-dizer-nao-na-educacao.jhtm

sábado, 12 de novembro de 2011

Palmadas educam ou traumatizam? Especialistas e pais divergem sobre o assunto

"No momento da raiva, pais podem perder o controle e a palmada acaba virando uma pancada", diz psicóloga Luciana Maria Caetano, autora do livro "É Possível Educar sem Palmadas?"


“Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. É isso que prega o artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), aprovado em 1990.

No entanto, apesar dos 21 anos da lei, os castigos corporais, e as tão culturalmente difundidas palmadas, ainda fazem parte da realidade infantil brasileira. Em 2010, em comemoração às duas décadas do estatuto, o ex-presidente Lula enviou para o Congresso Nacional o projeto de lei 7.672/2010, mais conhecido como a lei da palmada. Polêmico e já em vigor em países como Alemanha, Dinamarca, Áustria e outros, o intento continua em trâmite no Brasil e divide opiniões.
Mas com todos os relatos de violência contra as crianças que ainda existem e até com a possibilidade da criação de uma nova lei que as proteja, a pergunta que fica é: tem como instruir sem agressão? Segundo a psicóloga Luciana Maria Caetano, autora do livro "É Possível Educar as Crianças Sem Palmadas?" (R$ 24,70, Paulinas) e professora da UEM (Universidade Estadual de Maringá), sim, tem como.
Veementemente contra as palmadas, a pesquisadora das relações entre pais e filhos acredita que a educação infantil é fruto de um processo demorado e ainda afirma que o comportamento da família é mais eficaz do que uma palmada. "Ensinamos as crianças muito mais com as nossas atitudes do que com palavras ou palmadas", diz a especialista.

Para Luciana, não existe um método que cure o problema de um dia para o outro. "É preciso explicar e estabelecer regras que sejam cobradas diariamente. Os pais têm a responsabilidade de ensinar o que é certo e errado para os filhos. Infelizmente, muitos pais não sabem o que é certo e errado nem para eles.”

Psicóloga* lista consequências das agressões físicas:

Criança desenvolve raiva ou vergonha dos pais

Relação entre pais e filhos se distancia

Criança pensa que, como já apanhou, está livre para "aprontar" de novo

Tapinhas na mão de crianças muito pequenas podem gerar danos no desenvolvimento físico delas

Criança pode se tornar um adulto agressivo e reproduzir o modelo violento com filhos e mulher

Pais que usam a agressão tendem a formar filhos menos críticos

Castigos corporais ameaçam o bem-estar físico das crianças

Crianças podem adotar a violência na resolução de problemas

No momento da raiva, pais podem perder o controle e a palmada acaba virando uma pancada. É nessas horas que acontecem as tragédias

Problemas como depressão, ansiedade, sentimentos de desespero, infelicidade, baixa autoestima, comportamentos antissociais e tendência ao uso e abuso de drogas na adolescência

*Fonte: Luciana Maria Caetano

A psicóloga e professora ainda afirma que muitos pais acham que "perdem tempo" explicando para seus filhos como as coisas funcionam e, impacientes, logo recorrem aos tapas. "Hoje em dia, os pais não têm mais tempo para sentar com as crianças. No entanto, é muito mais construtivo explicar para que servem as facas, os garfos, a tomada, por que não se bate no irmão, do que sair agredindo. Isso tudo leva tempo, mas tem resultado."

Terapeuta defende a palmada

Para a terapeuta infantil Denise Dias, autora do recém-lançado livro "Tapa na Bunda - Como Impor Limites e Estabelecer um Relacionamento Sadio com as Crianças em Tempos Politicamente Corretos" (R$ 27, Matrix), as palmadas podem ser usadas na educação das crianças, sim.

Apesar de fazer questão de deixar claro que não faz apologia à violência, a autora, que é contra a aprovação da lei da palmada, diz que o método pode ser usado como forma de punição. "Infrações mais graves, como xingar ou bater nos pais, merecem punições mais sérias. No entanto, não existe um ‘tapômetro’, para medir quando a criança merece uma palmada ou não.”

Para ela, é essencial que os pais imponham autoridade e deem ordens claras aos filhos, sem receio de usar palavras de ordem e dizer: "eu mando em você". "Se uma criança derruba um copo de leite no chão ou faz pirraça na hora de tomar banho e o pai parte para a agressão, antes de tentar conversar, aí o tapa é banalizado. Mas há crianças que já ficaram de castigo, ficam provocando por duas horas, e continua teimando em fazer malcriação. Ela está pedindo mais contenção."

Segundo a teoria de Denise, muitos pais acham uma gracinha quando os filhos fazem escândalo no restaurante ou incomodam o almoço de outras famílias. E ainda há pais que têm dificuldade em dizer não e vivem fazendo a vontade dos filhos. Por causa disso, algumas crianças crescem e se tornam monstros, "que quebram o braço de alguém quando escutam um não em um bar e desrespeitam autoridades ou superiores."

Denise acredita que a maioria das pessoas tem discernimento do que é um tapa ou uma surra. "Muitos pais se negam a dar uma palmada, mas ficam gritando e xingando a criança o dia inteiro, falando coisas violentas para a criança. Palmada no bumbum arde, mas passa."
Fonte: folhaonline

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

COMUNICADO

Comunicamos aos Srs. Pais que no dia 14 de Novembro, véspera do Feriado da Proclamação da República não haverá aula.
Contamos com a colaboração de todos.

A Coordenação

EDITAL DE RENOVAÇÃO DE MATRICULAS


EDITAL DE RENOVAÇÃO DE MATRICULA PARA O ANO LETIVO DE 2.012

A renovação de matriculas para os alunos regularmente matriculados para o ano letivo de 2.012, será realizado no período compreendido entre os dias 21 e 30 de Novembro de 2.011, durante o horário normal de funcionamento da Secretaria.

Documentos necessários para a Renovação da Matricula:

 Xerox do comprovante de residência (Conta de água, luz ou telefone da Casa de um dos últimos 03 meses).

 Xerox da Carteirinha de Vacinação.

 Termo de Matricula (a ser preenchido na Secretaria).

 Xerox Holerite atual de Folha de Pagamento dos pais.
Caso os pais não efetuem a Renovação da Matricula no prazo estipulado o aluno perderá a vaga para o ano de 2.012 (Conforme Regimento Interno da Instituição).

Votorantim, 08 de Novembro de 2.011.

sábado, 5 de novembro de 2011

Aniversariantes Novembro

Cauã Gabriel - 18
Lucas Gabriel -25
Maria Clara Valentim - 26
Thiago de Souza Ferreira - 26